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A.UM.A ou Alexandre Pontara, ou apenasumalexandre como ele costuma assinar, é um artista visual brasileiro, escritor multiplataforma, poeta de mídias interativas, ator, diretor teatral e mais um bocado de outras coisas.

Um artista de inúmeras facetas, que busca através da imagem decodificar o mundo contemporâneo e investigar as relações e caminhos do humano com o seu tempo.

As artes visuais tem sido o foco principal do seu trabalho como artista. Sua pesquisa estética parte da releitura da expressão digital para a criação de suas obras e telas. O elemento binário presente na criação das linguagens de sistemas e softwares são o ponto de partida da criação.

1971 |

SÃO PAULO

A.UM.A | APENASUMALEXANDRE

ALEXANDRE PONTARA

Cada obra do artista carrega um simbolismo em texto que pode ser um poema, uma frase, uma ideia, uma afirmação que é convertida em linguagem binária. A partir daí, o impulso imagético vai se criando através da sobreposição dos pixels, como um carregamento de uma imagem em um aplicativo ou navegador.

 

A leitura em telas tem como objetivo converter em imagens as emoções e pensamentos de um artista em processo de leitura de seu cotidiano. E essa visão se destaca pela inclusão das flores e insetos sobre os sentidos do humano. Olhos e bocas se transmutam em girassóis, bromélias, margaridas, gérberas e borboletas. Tudo organizado, fragmentado na imagem em busca de uma identidade e um sentido de expressão.

A.UM.A or Alexandre Pontara, or apenasumalexandre as he usually signs himself, is a brazilian visual artist, multiplatform writer, interactive media poet, actor, theater director, and a lot of other things.

An artist of countless facets, who seeks through image to decode the contemporary world and investigate the relationships and paths of the human being with its time.

The visual arts have been the main focus of his work as an artist. His aesthetic research comes from the re-reading of digital expression for the creation of his works and canvases. The binary element present in the creation of the languages of systems and software are the starting point of creation.

 

Each work of the artist carries a symbolism in text that can be a poem, a phrase, an idea, a statement that is converted into binary language. From there, the imagetic impulse is created through the superposition of pixels, like loading an image into an application or browser.

 

Screen reading aims to convert into images the emotions and thoughts of an artist in the process of reading his daily life. And this vision stands out by the inclusion of flowers and insects on the human senses. Eyes and mouths are transmuted into sunflowers, bromeliads, daisies, gerberas, and butterflies. All organized, fragmented in the image in search of an identity and a sense of expression.

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